Melhor do mundo pelo 4º ano seguido, Messi bate mais um recorde
Ele ultrapassou o brasileiro Ronaldo e o francês Zinédine Zidane
O argentino Lionel Messi, 25, é o primeiro jogador de futebol a ser eleito o melhor do mundo pela quarta vez consecutiva. Ninguém tem tantas premiações da Bola de Ouro, que é concedida pela Fifa desde 1991.
O meia-atacante do Barcelona recebeu o troféu nesta segunda-feira (7), em cerimônia em Zurique, na Suíça, e foi aplaudido em pé pelo público presente na premiação. Ele ultrapassou o brasileiro Ronaldo e o francês Zinédine Zidane, que conquistaram três edições do prêmio cada um. “Agradeço aos meus companheiros”, afirmou Messi. “E agradeço ao Deus pela minha mulher e pelo meu filho, que é a coisa mais linda que Deus me deu”, completou o argentino com o troféu em mãos.
Em 2010, fundiram-se o prêmio da Fifa e o tradicional Bola de Ouro, da revista “France Football”, que premiava os melhores desde 1956, mas com foco europeu. Na temporada em que não conquistou nenhum título relevante com o Barcelona, Messi teve como trunfo ter batido uma marca que durava 40 anos. Ele fez 91 gols em 2012, contra os 85 do alemão Gerd Müller em 1972.
Messi ultrapassou o brasileiro Ronaldo e o francês Zinédine Zidane, que conquistaram três edições
Companheiro de time de Messi e bicampeão europeu com a seleção espanhola, o meia Andrés Iniesta ficou em segundo lugar na eleição, repetindo o resultado do ano anterior. Vencedor em 2008, quando defendia o Manchester United, o atacante Cristiano Ronaldo ficou na terceira posição. Em 2012, ele conquistou o Campeonato Espanhol com o Real Madrid.
O Barcelona conquistou apenas a Copa do Rei da Espanha no ano passado, mas Messi compensou com gols. Ele também teve atuações pela Argentina mais compatíveis com o rótulo de melhor do mundo, marcando inclusive ante o Brasil, em junho, na vitória da Argentina por 4 a 3. Seu país lidera as eliminatórias para a Copa-2014.
O sistema de votação do prêmio de melhor do mundo faz com que atuações individuais sejam mais importantes do que títulos por clubes. Isso porque, além de jornalistas indicados pela revista francesa parceira da Fifa, os técnicos e os capitães das 209 seleções filiadas à entidade também votam.
Vale muito o jogador que aparece com mais destaque na televisão, principalmente para os eleitores de países sem tradição no futebol. E imagens de Messi e seus 91 gols em 69 jogos - média de 1,31 tento por partida - foram bombardeadas pelos cinco continentes
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O meia-atacante do Barcelona recebeu o troféu nesta segunda-feira (7), em cerimônia em Zurique, na Suíça, e foi aplaudido em pé pelo público presente na premiação. Ele ultrapassou o brasileiro Ronaldo e o francês Zinédine Zidane, que conquistaram três edições do prêmio cada um. “Agradeço aos meus companheiros”, afirmou Messi. “E agradeço ao Deus pela minha mulher e pelo meu filho, que é a coisa mais linda que Deus me deu”, completou o argentino com o troféu em mãos.
Em 2010, fundiram-se o prêmio da Fifa e o tradicional Bola de Ouro, da revista “France Football”, que premiava os melhores desde 1956, mas com foco europeu. Na temporada em que não conquistou nenhum título relevante com o Barcelona, Messi teve como trunfo ter batido uma marca que durava 40 anos. Ele fez 91 gols em 2012, contra os 85 do alemão Gerd Müller em 1972.
Messi ultrapassou o brasileiro Ronaldo e o francês Zinédine Zidane, que conquistaram três edições
Companheiro de time de Messi e bicampeão europeu com a seleção espanhola, o meia Andrés Iniesta ficou em segundo lugar na eleição, repetindo o resultado do ano anterior. Vencedor em 2008, quando defendia o Manchester United, o atacante Cristiano Ronaldo ficou na terceira posição. Em 2012, ele conquistou o Campeonato Espanhol com o Real Madrid.
O Barcelona conquistou apenas a Copa do Rei da Espanha no ano passado, mas Messi compensou com gols. Ele também teve atuações pela Argentina mais compatíveis com o rótulo de melhor do mundo, marcando inclusive ante o Brasil, em junho, na vitória da Argentina por 4 a 3. Seu país lidera as eliminatórias para a Copa-2014.
O sistema de votação do prêmio de melhor do mundo faz com que atuações individuais sejam mais importantes do que títulos por clubes. Isso porque, além de jornalistas indicados pela revista francesa parceira da Fifa, os técnicos e os capitães das 209 seleções filiadas à entidade também votam.
Vale muito o jogador que aparece com mais destaque na televisão, principalmente para os eleitores de países sem tradição no futebol. E imagens de Messi e seus 91 gols em 69 jogos - média de 1,31 tento por partida - foram bombardeadas pelos cinco continentes
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